Como tu te pões...

segunda-feira, outubro 30, 2006

Parabéns PO


Agora apaga as velinhas...

terça-feira, outubro 24, 2006

"Post-it" - Para aquelas pequenas coisas que facilmente esquecemos...

Pobres dos Ricos...

Enquanto se preparam os TOPs para os melhores álbuns de 2006 aqui vai a lista dos mais vendidos até ao momento em 2006:

James Blunt - Back To Bedlam 6.094.000
Red Hot Chili Peppers - Stadium Arcadium 4.863.000
Soundtrack - High School Musical 3.562.000
Madonna - Confessions On A Dance Floor 3.469.000
Kelly Clarkson - Breakaway 3.351.000
Shakira - Oral Fixation Volume 2 3.349.000
Pussycat Dolls - PCD 3.269.000
Black Eyed Peas - Monkey Business 3.218.000
Nickelback - All The Right Reasons 2.724.000
Gnarls Barkley - St.Elsewhere 2.506.000
Mary J.Blige - The Breakthrough 2.494.000
Andrea Bocelli - Amore 2.481.000
Eminem - Curtain Call (The Hits) 2.420.000
Dixie Chicks - Taking The Long Way 2.408.000
Rihanna - A Girl Like Me 2.406.000
Rascal Flatts - Me And My Gang 2.379.000
Pink - I'm Not Dead 2.202.000
Jack Johnson - Sing-A-Longs & Lullabies For 'Curious George' 2.175.000
Nelly Furtado - Loose 2.168.000
Il Divo - Ancora 2.023.000
Tool - 10,000 Days 1.942.000
Christina Aguilera - Back To Basics 1.741.000
Johnny Cash - The Legend Of Johnny Cash 1.703.000
Keane - Under The Iron Sea 1.618.000
Justin Timberlake - FutureSex / LoveSounds 1.615.000
Kumi Koda - Best (Second Session) 1.536.000
Arctic Monkeys - Whatever The People Say I Am... 1.531.000
Corinne Bailey Rae - Corinne Bailey Rae 1.516.000
Coldplay - X&Y 1.455.000
Bruce Springsteen - We Shall Overcome 1.424.000
Snow Patrol - Eyes Open 1.413.000
Ne-Yo - In My Own Words 1.400.000
Muse - Black Holes & Revelations 1.376.000
Beyonce - B'Day 1.349.000
Carrie Underwood - Some Hearts 1.246.000
Bob Dylan - Modern Times 1.237.000
T.I. - King 1.236.000
Katie Melua - Piece By Piece 1.215.000
Pearl Jam - Pearl Jam 1.200.000
Enya - Amarantine 1.186.000
Robbie Williams - Intensive Care 1.140.000
Jack Johnson - In Between Dreams 1.136.000

O disco mais vendido este ano em Portugal foi o da Floribela com 180 000 álbuns vendidos: 9 vezes platina!!...

segunda-feira, outubro 23, 2006

Álbuns para o Bag comentar e não ficar triste com o rumo do Blog...

DFA Remixes: Chapter 2 by The DFA:
Inclui remisturas de N.E.R.D., Nine Inch Nails, Goldfrapp, Pharrell Williams e outros.

Silicone Soul: Save Our Souls
Um ano depois do "Staring Into Space"

e ainda:
Trentemoller: The Last Resort
Booka Shade: Movements

sexta-feira, outubro 20, 2006

Quem semeia ventos...


9 de Outubro de 2004:

Carlos Colaço, responsável pela organização de jogos do Benfica: "Não nego que tenha havido contactos telefónicos com o FC Porto, mas os regulamentos dizem que deve ser feita uma requisição e gostaria que alguém me explicasse o que é uma requisição por telefone. O ano passado, o FC Porto enviou um faxe, mas este ano não. Deviam tê-lo feito até dia 5, 12 dias antes do jogo, como dizem os regulamentos, e não o fizeram".

"Os mesmos dirigentes do Benfica que decidiram violar às claras os regulamentos da Liga, não cedendo aos adeptos do FC Porto os bilhetes a que estes teriam direito para o Clássico do Estádio da Luz, agora ameaçam não ceder qualquer ingresso. A multa é a mesma e assim, se calhar, até são mais honestos, assumindo a sua verdadeira intenção desde o início deste processo. E como justifica Luís Filipe Vieira esta atitude, anunciada perante centenas de apoiantes benfiquistas em euforia? Pasme-se: com os regulamentos... Alegadamente, o pedido azul e branco teria sido feito de forma verbal, como sucede frequentemente entre as estruturas profissionais das SAD, que normalmente não entram nas guerras entre dirigentes. Se os clubes estivessem de boa fé, não creio que seria isso a causar problemas, até porque os próprios regulamentos (se é que contam para alguma coisa...) não impõem o pedido por escrito, e determinam logo à partida qual o montante de entradas a que os visitantes têm direito. Agora, Luís Filipe Vieira exige "um pedido desculpas" de um administrador do FC Porto, caso contrário não entra nenhum adepto azul e branco na Luz."

Hoje, 20 de Outubro de 2006: "Mário Dias assume responsabilidades. Benfica esqueceu-se de pedir bilhetes para o Dragão. Face ao atraso no pedido, o FC Porto não é obrigado a enviar qualquer bilhete para a Luz, mas o Benfica espera compreensão e aguarda uma resposta ao fax que enviou aos dragões."

quinta-feira, outubro 19, 2006

Tá a chegar o frio...


... e um gajo tem de se aquecer de qualquer maneira!

Black Holes and Revelations

De hoje a oito, mais precisamente na próxima quinta-feira, estarei a caminho de Lisboa. E para me deslocar à capital de Marrocos teria obrigatoriamente que ter uma óptima desculpa... Pois é, estarei a caminho do novo Campo Pequeno para assistir ao concerto de Muse… Confesso que Muse não é do meu TOP 10, mas a necessidade de férias é enorme e que melhor maneira de marcar o seu início com um concerto de rock “à antiga”?... (a vida deve ser muito triste quando chamamos “férias” a uma sexta-feira de folga….)
Quanto aos Muse, têm 5 álbuns e são Ingleses. Quando perguntaram ao vocalista Matthew Bellamy quais as influências do novo álbum Black Holes and Revelations ele respondeu que havia sidos os Tornadoes, a banda do pai dele…!?!

Além de tudo isto veremos também como se gastam alguns milhões na Capital numa praça de touros que agora tem estacionamento, cinemas, centro comercial e até um museu... Tudo isto enquanto a Invicta continua deitada ao esquecimento e ostracismo e onde se barricam pessoas para não se vender aquilo que não dá lucro...

E se tornaram a Praça de Touros do Campo Pequeno num local de espectáculos porque não tornar o Rivoli numa Praça de Touros?...

terça-feira, outubro 17, 2006

Operação STOP


Agente da Autoridade: O Sr. Condutor já fez o teste do alcoól?

Tou bonito tou: Por acaso fiz no ano passado e não me correu nada bem....

segunda-feira, outubro 16, 2006

Coceguinhas nos Tímpanos - vol. I

À imagem do que já foi feito anteriormente, inicia-se hoje uma rubrica de música. Esta será constituída por uma banda por semana, com a biografia da praxe mas facilitando a vida do pirata informático (calma…)...
Impunha-se um início digno e que fizesse coceguinhas nos ouvidos dos nossos 4 ou 5 leitores… E quem melhor do que os Architecture in Helsinki?...




Tudo começou no final dos anos 90 numa pequena cidade australiana com uma banda de “teen funk-grunge” chamada The Pixel Mittens e da qual, compreensivelmente, nunca consegui arranjar nada. Mas estes três amigos, cansados das limitações do meio rural, mudaram-se para Melbourne onde o vocalista Cameron era conhecido por dar concertos sentado numa bicicleta de ginásio. Foi mais ou menos nessa altura que decidiu aprender a tocar guitarra…
Durante um ano tentou juntar um grupo para tocar em alguns bares da cidade e a banda consolidou-se em 2000 na altura em que montaram um estúdio de gravação “Supermedolyworld” numa igreja e começaram a gravar o primeiro álbum com um calendário apertado, já que Cameron iria viver um ano para a Califórnia. Gravaram apenas três músicas e eu tive a sorte de em 2001 tropeçar numa demo manhosa, mal eu sabia o que estava para acontecer...
Entretanto, a viagem de Cameron pela Califórnia fê-lo apaixonar-se pelos
Wu Tang Clan e os The Magnetic Fields. Conclusão: Três quartos do primeiro álbum (Fingers Crossed) foram escritos por Cameron num daqueles órgãos de brincar (aqueles de soprar... o bag deve saber de que estou a falar...) e numa guitarra estragada na casa dos pais e em apenas 6 dias assim que regressou da América. Quando Cameron levou estas músicas para um ensaio da banda, estes deixaram as músicas atmosféricas de 8 minutos e passaram para músicas pop, ou indie-pop, de 2 ou 3 minutos. Foi na escola de Arte onde Cameron estudava Fotografia que este conheceu os The Rhinestone Horns, uma banda de metais, e finalmente o lineup da banda estava completo: uma mistura perfeita de músicos auto-didactas e académicos estudiosos, de gente triste e feliz, da cidade e do campo, com influências dos últimos 183 anos de música pop...



Em 2005 sai o In Case We Dye, álbum este que me acompanha no leitor do carro nos últimos meses… A melhor descrição que se pode fazer dos “Architecture” é a de uma banda que atira ideias à parede e vê o que cola: fanfarras, indie, pop, speed, ska e até música electrónica, estilos esses que tentam encaixar na mesma música (ver Neverevereverdid) . Além de tudo isto, e além da força de cada canção, parecem criar uma rede de túneis que preenchem cada silêncio por detrás das vozes muitas vezes sussurrantes. Facto esse explicado pela banda ser constituída por, além dos 8 membros originais, cerca de 40 músicos.

Para quem tem downloads ilimitados: 2 ábuns (Fingers Crossed e In Case We Dye)
Para clientes limitados: In Case We Dye (álbum)
Para forretas ou cadastrados (sugestões para quem só quer tirar uma ou duas músicas): Do the Whirlwind (
ver vídeo), Neverevereverdid, It’5, Cemetery, The Owls Go

Architecture in Helsinki

Para ouvir um cheirinho... (que bonita imagem...)

quinta-feira, outubro 12, 2006

Porque é a falar que a gente se entende...

Continuamos à procura da...